Novo livro: Revisitando quintais- resgatando os remédios da vovó

Este é um pequeno livro com o estudo sobre o uso popular de ervas medicinais para animais de companhia. Foram estudadas plantas que apresentam muito pouca ou nenhuma possibilidade de efeitos tóxicos, em suas principais ações internas e/ou externas. As doses utilizadas são baseadas nas doses humanas, com as devidas proporções em relação ao peso e tamanho dos animais, e  de estudos realizados a partir de outros autores. Acredito que é necessário um resgate no estudo e utilização de plantas medicinais em medicina veterinária, pela abundância de nossa flora medicinal, pela necessidade econômica de medicamentos mais acessíveis, e para trazer de volta saberes esquecidos da cultura da medicina popular, tão utilizada pelos nossos antepassados, tão rica nos povos indígenas e frequentemente utilizado por nossos antepassados.

Não há de modo algum a intenção de se abolir a terapia alopática convencional, nem muito menos esquecer os modernos métodos terapêuticos e diagnósticos, mas sabe-se que muitos casos de menor gravidade, poderão ser resolvidos de maneira simples e natural.

Você pode ler este livro digital sem aplicativos, no próprio site. Também poderá fazer download do arquivo (formato .ePub) para ler no app ou aparelho de sua preferência.

https://simplissimo.com.br/onsales/revisitando-quintais/

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A produção agropecuária orgânica e o desafio sanitário

Hoje em dia a atenção está cada vez mais voltada para as questões de alimentos saudáveis e naturais, buscando-se obter os alimentos da chamada produção orgânica.

            No entanto, como durante muitos anos dei aula de Epidemiologia Veterinária, tenho acompanhado alguns eventos que me deixam preocupada. Nesta semana me chegou uma foto de uma peça descongelada de carne suína com estranhas manchas brancas. Não se sabe do controle de qualidade, nem do selo de inspeção da mesma, e logo lembrei da cisticercose e da ideia de descarte imediato da carne. Poucos dias depois, assisti um vídeo onde havia a presença de um verme dentro de um ovo cozido….. Hoje em dia vende-se ovos em toda parte, dos mais baratos aos “produzidos por galinhas livres”, mais valorizados. Mas onde está o selo de certificação de produção orgânica? Será que há controle de Salmonella, Escherichia coli, toxoplasmose, verminoses? Algo semelhante ocorre com derivados lácteos, com delivery, ou na kombi da esquina, direto da fazenda…… O aspecto, o sabor são ótimos, a produção é orgânica, segundo dizem, mas como saber? E o controle de brucelose, febre aftosa, tuberculose, entre outras?  Este controle ocorre rigorosamente nas grandes empresas industrializadas, e elas só podem funcionar após a chancela da inspeção sanitária de alimentos.  E os vegetais, são irrigados com água potável, livres de resíduos de esgoto? E o adubo, que pode ser fertilizante vegetal ou animal, no caso de ser de origem animal, passou por uma compostagem adequada para se tornar estéril? Você alguma vez parou para pensar na enorme responsabilidade de se produzir alimento de qualidade e seguro, de todas as etapas e importância de sua produção?

            Não estou defendendo os produtos industrializados, mas afirmo que nos lugares inspecionados eles terão segurança sanitária. Os alimentos orgânicos são bem mais caros, devido a uma série de regras a serem cumpridas e protocolos muitos rígidos para as boas práticas de produção de um alimento saudável e inócuo. Só que a venda legal de produtos orgânicos depende da certificação e esse processo vai depender e muito do conhecimento e da consciência do produtor orgânico. E eu espero sinceramente que esta consciência se expanda cada vez mais, para o bem da Saúde Única, dos animais, dos seres humanos e do meio ambiente.  E gostaria de deixar mais alguns detalhes sobre esta produção.

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O que é mucocele da vesícula biliar em cães?

A vesícula biliar é um pequeno órgão localizado perto do fígado que desempenha um papel no armazenamento e concentração da bile, que é produzida pelo fígado e liberada no intestino delgado para auxiliar na digestão.

A bile é uma secreção produzida pelo fígado e armazenada na vesícula biliar. É composta por diversas substâncias, sendo as principais: água, sais biliares, colesterol e bilirrubina. Possui importantes funções, sendo essencial para a digestão e absorção de gorduras e algumas vitaminas.

A mucocele da vesícula biliar canina ocorre quando há um acúmulo anormal de muco na vesícula biliar, levando à distensão e possível ruptura da vesícula biliar. . Quando uma mucocele se forma, ela pode obstruir o fluxo normal da bile e causar inflamação, dor e possíveis complicações.

A causa exata da mucocele da vesícula biliar canina nem sempre é clara, mas acredita-se que envolva vários fatores, incluindo:

Dismotilidade: Problemas com as contrações normais da vesícula biliar podem contribuir para o acúmulo de muco.

  1. Predisposição da raça: certas raças, como: Pastor de Shetland, Miniature Schnauzers, Cocker Spaniels, Spitz alemão, Chihuahua, parecem ser mais suscetíveis à mucocele da vesícula biliar.
  2. Hiperadrenocorticismo;
  3. Hipotireoidismo;
  4. Hiperlipidemia;
  5. Colelitíase, colecisitite;
  6. Fatores genéticos (gene ABCB4 – regula secreção biliar de fosfolipides e colesterol, motilidade da VB, sintese de ácidos biliares).

          A doença se manifesta inicialmente com alguns sintomas prévios gastrointestinais intermitentes durante meses: inapetência, vômito, dor abdominal discreta. Se não forem tratados estes sintomas se agravam podendo incluir:

  • Perda de apetite
  • Vômito
  • Dor e desconforto abdominal
  • Icterícia
  • Letargia e fraqueza
  • Febre
  • Desidratação

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MOXATERAPIA EM MEDICINA VETERINÁRIA

 É uma terapia complementar à acupuntura, que faz parte da Medicina Tradicional Chinesa.  Em textos muito antigos, feitos em rolos de seda em um período anterior à Dinastia Qin (221 a.C a 206 a.C), há referência à utilização de bastões incandescentes de Artemisia vulgaris como tratamento de estímulo térmico. No O Tratado de medicina Interna do Imperador Amarelo”, (aproximadamente 400 a.C) a origem da Moxabustão foi com os povos do Norte da China, que sofriam com o frio, e deviam tratar as doenças associadas com o calor da moxa. No “Ling Shu, o Eixo Espiritual”, livro que faz parte do “O Tratado de Medicina Interna do Imperador Amarelo”, se assegura que a moxabustão é a solução nos casos em que as agulhas não funcionam.

A matéria prima mais utilizada para fazer o moxa é a folha da Artemisia vulgaris, que possui propriedade antiinflamatória, cicatrizante, dispersa o frio e a umidade, regula a circulação e a energia. Existem várias técnicas para a utilização da moxabustão, desde a aplicação de cones acesos colocados diretamente sobre os pontos ou áreas selecionadas, até bastões de moxa que são posicionados sobre a região a ser tratada, sem tocá-la.

                De acordo com o livro “Xie’s Veterinary Acupuncture”, o calor e a essência de ervas aquecem o Qi e o sangue nos canais e colaterais e, assim, aumentam o fluxo durante os períodos de estase. A moxabustão também revigora o Yang Qi e dissipa o frio interno e a umidade, bem como elimina alguns formas de toxina de calor local. Ela pode ser direta ou indireta. A direta se aplica diretamente na pele, e não ‘é usada nos animais devido aos seus pelos ou penas.

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Como racionalizar o uso de antibióticos em Medicina Veterinária

Embora o desenvolvimento de antibióticos cada vez mais eficazes salvem muitas vidas e tenham melhorado muito a condição sanitária das populações, tanto humanas como de animais, o seu uso incorreto ou abusivo também tem trazido muitos efeitos deletérios.

            O uso indevido de antibióticos na Medicina Veterinária é uma preocupação séria, pois pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana, tanto em animais como em humano. A resistência bacteriana ocorre quando as bactérias sofrem mutações ou adquirem genes de resistência, tornando-se insensíveis aos efeitos dos antibióticos.

             A resistência bacteriana é um problema global e o uso inadequado de antibióticos em animais contribui significativamente para seu surgimento e disseminação. Alguns dos principais problemas relacionados ao uso inadequado de antibióticos em Medicina Veterinária incluem:

  1. Uso desnecessário: antibióticos são frequentemente utilizados sem devida prescrição, e sem a avaliação e diagnóstico adequados do médico veterinário, ou repetidos aleatoriamente.
  2. Em alguns casos, os antibióticos são administrados de forma preventiva, sem a presença de infecções confirmadas. Isso aumenta o risco de desenvolvimento de resistência bacteriana.
  3. Subdosagem ou superdosagem: o uso inadequado de antibióticos também pode ocorrer quando a dose administrada não é apropriada para o tratamento da infecção, ou inadequada relação dose/peso do animal. Isso pode levar à ineficácia do tratamento ou à seleção de bactérias resistentes. Por outro lado, administração de doses máxima de antibióticos em animais com insuficiência hepática ou renal também pode ser desastroso.
  4. Uso prologado: antibióticos devem ser prescritos por um período adequado para combater a infecção. O uso prolongado e desnecessário pode selecionar bactérias resistentes.
  5. Uso de antibióticos de importância crítica: Alguns antibióticos são considerados de importância crítica para a saúde humana, ou seja, são essenciais para tratar infecções graves em humano. O uso desses antibióticos em animais deve ser restrito e controlado, a fim de preservar sua eficácia no tratamento de doenças humanas.

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Fotobiomodulação com laserterapia em animais

A fotobiomodulação com laserterapia é uma técnica terapêutica que utiliza a luz laser de baixa intensidade para promover efeitos bioestimulantes e analgésicos nos tecidos do corpo. Essa abordagem também pode ser aplicada em animais para auxiliar no tratamento de diversas condições e doenças.

            A laserterapia veterinária tem sido utilizada em uma variedade de espécies animais, incluindo cães, gatos, cavalos e animais de produção. Alguns dos benefícios potenciais da fotobiomodulação com laserterapia em animai incluem:

  1. Alívio da dor: a laserterapia pode ajudar a reduzir a dor associada a condições musculoesqueléticas, como artrite, lesões articulares, distúrbios da coluna vertebral, entre outros.
  2. Cicatrização de feridas. O laser de baixa intensidade pode estimular o processo de cicatrização de feridas, promovendo a regeneração celular e a formação de tecido saudável. Importante ressaltar que vem sendo utilizado no tratamento de esporotricose, como coadjuvante da terapêutica antifúngica convencional, com bons resultados.
  3. Redução da inflamação: a terapia a laser tem propriedades anti-inflamatórias , podendo ajudar a diminuir a inflamação em tecidos afetados por lesões ou doenças.
  4. Estimulação da circulação sanguínea: a luz laser pode aumentar o fluxo sanguíneo local, melhorando a oxigenação e o fornecimento de nutrientes aos tecidos lesionados.
  5. Recuperação de lesões musculares: a fotobiomodulação pode acelerar a recuperação de lesões musculares, reduzindo a inflamação, aliviando a dor e promovendo a regeneração dos tecidos.

        É importante ressaltar que a laserterapia veterinária deve ser realizada por profissionais qualificados como médicos veterinários especializados em Terapias Integrativas. Cada caso é único, e o protocolo de tratamento deve ser adequado às necessidades individuais do animal, levando em consideração a condição específica , a área a ser tratada e outros fatores relevantes.

      Além disso, é fundamental que o tratamento seja realizado com equipamentos de laser adequados e seguindo as diretrizes de segurança para garantir a eficácia e minimizar qualquer risco para o animal e o profissional responsável pela terapia.

By Leonora Mello

Considerações sobre leishmaniose visceral canina

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Um problema de Saúde Pública:

            Durante um certo tempo, era necessário proceder a eutanásia dos cães contaminados com a leishmaniose visceral canina. A medida foi tomada pois trata-se de uma zoonose, e o cão é o principal hospedeiro. 

            Com o tempo foram desenvolvidos vacinas e estudos sobre protocolos terapêuticos, e hoje é possível manter uma sobrevida digna nos cães infectados, desde que os tutores se responsabilizem por mantê-los sob observação constante, medicamentos de uso contínuo, e exames esporádicos de acompanhamento. E sobretudo, sustentarem suas condições físicas e de bem-estar. Não é uma tarefa fácil. E sobretudo, nas áreas endêmicas, prevenir constantes reinfecções, que é o maior risco, pois em geral, quando o paciente tem melhoria dos seus sintomas físicos, o tratamento é negligenciado, e acaba havendo ou uma volta dos sintomas agravados, ou uma reinfecção.

O que é Leishmaniose visceral canina:

            A leishmaniose é uma doença infecciosa grave, causada pelo protozoário Leishmania infantum, também conhecido como Leishmania chagasi. É transmitido aos seres humanos e animais através da picada de mosquitos infectados, principalmente do gênero Lutzomya, nas Américas. Aventa-se a hipótese que existem outros vetores secundários, como carrapatos, mas está hipótese ainda está sendo investigada.

            Os cães são os principais reservatórios da leishmaniose visceral, e a doença pode ser transmitida aos seres humanos através da picada de mosquito infectado que tenha se alimentado de sangue de um cão portador do protozoário. A doença não é transmitida diretamente do cão doente para o ser humano. Sempre será necessária a presença do vetor, no caso, o mosquito.

            Os sintomas variam bastante, os cães apresentam perda de peso, falta de apetite, fraqueza, feridas da pele que não cicatrizam, crescimento excessivo das unhas, aumento dos gânglios linfáticos, e dores articulares intensas, entre outros. O que é mais preocupante, é que às vezes o cão infectado demora muito para apresentar estes sintomas, ou os mesmos não são detectados, a não ser quando o animal já está muito fraco. Os sintomas se confundem com os de outras doenças infecciosas, e pode haver mais de uma enfermidade presente, complicando o quadro.

O espectro clínico da LVC progressiva inclui linfoadenopatia (que é um sinal muito importante), epistaxe, anemia não regenerativa, diarreia, hepatoesplenomegalia, problemas de locomoção, conjuntivite, lesões oculares e lesões dermatológicas. Os sintomas como a caquexia, a atrofia muscular (mais notória na cabeça), e a perda de peso são devidos em grande parte à proteinúria, decorrente da disfunção gluomerular, como na glomerulonefrite membranoproliferativa, por deposição de imunecomplexos, ao nível da membrana basal do endotélio glomerular, que perde assim a capacidade de filtração. A doença evolui gerando síndrome nefrótica ou insuficiência renal crônica.
A hipoalbuminemia pode estar presente como resultado da perda de proteína, seja por doença hepática, seja por má nutrição ou alteração de mecanismos de equilíbrio osmótico.
As lesões oculares incluem blefarite associada à alopecia, seborreia, e dermatite facial; ceratoconjuntivite seca devido à ação destrutiva dos parasitas no aparelho lacrimal; conjuntivite granulomatosa refratária ao tratamento; ceratite; uveíte anterior mediada por imunecomplexos e associada a edema da córnea e glaucoma de ângulo fechado; esclerite, e hemorragia retiniana. Foi também observada iridociclite em cães em tratamento, considerando tratar-se de uma manifestação alérgica.
As lesões dermatológicas aparecem em 80% a 90% dos cães com LVC. Dentre as lesões cutâneas, encontra-se dermatite esfoliativa seca e generalizada, com escamas branco-prateadas como asbesto; alopecia principalmente na zona periocular, pregas de pele e articulações; anomalias de cornificação; seborreia seca; hiperqueratose; paroníquia; onicogrifose (unha semelhante à garra ); dermatose (seborreia) do bordo da margem do pavilhão auricular, com hiperqueratose, associada à vasculite, que evoluem para úlceras e crostas (também verificadas nas zonas de proeminência óssea dos membros, devido à pressão de decúbito); ainda, encontram-se úlceras no focinho e ao nível da transição muco-cutânea dos lábios, e da mucosa nasal, que com frequência é denunciada pela epistaxe, geralmente unilateral.

     Os exames de rotina são o ELISA e o RIFI com diluição plena. Se estes forem duvidosos, outros exames são necessários, como citologia de material medular, aspirado de gânglios linfáticos, PCR do sangue.  Algumas vezes, estando o cão muito imunossuprimido, é difícil confirmar o diagnóstico.

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Epigenética e Homeopatia

Até bem pouco tempo, cientistas, médicos e pesquisadores consideravam que o destino de pessoas e animais era regido por sua herança genética.  Mas a Epigenética chegou para mostrar que os genes não determinam inevitavelmente este destino.

A Epigenética é o estudo das mudanças na atividade dos genes, que não envolvem alterações na sequência de DNA. Isso inclui modificações químicas nas proteínas que envolvem o DNA e que podem alterar a forma como os genes são expressos. Essas mudanças são influenciadas por fatores externos, como o ambiente, a dieta e o estilo de vida, e podem afetar a expressão dos genes, contribuindo para o desenvolvimento de doenças.

Durante muito tempo o mapeamento genético do homem, e posteriormente dos animais e plantas foi o alvo de estudo de muitos cientistas. O Projeto Genoma se iniciou em 1989 e finalizou em 2003. Conseguiram mapear os gens responsáveis pela síntese de todas as proteínas, mas constataram que totalizava apenas 2% dos gens. Os outros 98% dos gens aparentemente sem função inicialmente foram chamados de genes “lixo”, aparentemente não tendo função biológica. O termo “gene lixo” foi usado para descrever sequências de DNA que pareciam não ter nenhuma função na codificação proteica. No entanto, agora sabemos que muitas dessas sequências têm funções regulatórias importantes e são essenciais para o controle da expressão gênica.

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No entanto, a Homeopatia funciona…


Desde os tempos de Hipócrates, considerado Pai da Medicina, na antiga Grécia, que viveu de 460 a 377 a. C, tendo fundado sua Escola em Cos, ele considerava a possibilidade da cura pelos semelhantes- “similia similibus curentur”
Se formos analisar os feitos de Jesus, Mestre ascencionado que esteve entre nós em seu corpo humano, ele frequentemente utilizava de técnicas vibracionais, como quando transformava as moléculas da água em vinho, ou conseguia levitar sobre as águas.


Muito tem que se estudar sobre os cristais de calcita, responsáveis pelo efeito piezoelétrico em nossa pineal, gerando campos eletromagnéticos de potência variável de ser para ser, e uma vez ativados geram um sem número de vibrações e conexões, e recebidas pela pineal, verdadeiro transdutor neuroendócrino. Daí talvez o aumento dos estudos de auto cura ou cura à distância, reiki, mindfulness, diferentes tipo de meditação, experimentos comprovados dentro de hospitais sobre alívio de doenças com a oração, que é uma forma de meditar e se veicular às forças cósmicas, havendo inclusive modificação da expressão gênica.

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ALTERAÇÕES DA TIREOIDE EM GATOS

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Com o passar dos anos, a possibilidade de desenvolvimento de doenças crônicas vai aumentando. Isto é verdade para o ser humano, mas também para os animais.  Ocorrem doenças articulares, cardiovasculares, alterações da função renal, aumenta a incidência de tumores, às vezes aparecem sintomas de senilidade, como a disfunção cognitiva do idoso, e são numerosas as endocrinopatias.

            Em gatos, rotineiramente pode ocorrer o hipertiroidismo, mas não se deve ignorar sintomas que apontam também para o hipotiroidismo, embora seja muito mais raro.

                A primeira vez que se ouviu falar em hipertireoidismo em gatos, foi em 1979. Já foi chamado também de tireotoxicose, mas hoje não se usa muito este termo.  O que ocorre é uma aumento na produção dos hormônios tireoidianos, conhecidos como T3 e T4, e glândula , situada no pescoço , a cada lado da traqueia, aumenta de tamanho. Em geral este aumento se trata de um adenoma, um tumor benigno. Mas em casos raros, poderá haver um adenocarcinoma, e o quadro será muito mais grave.

               Não se conhece bem a causas do hipertireoidismo felino, mas podem estar envolvidos alguns fatores, como deficiência ou excesso de alguns nutrientes ou exposição crônica a substâncias químicas tóxicas.

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